Há, 13 (com esse 14 :x) posts em Maio! \o/ Acho que foi o meu recorde :P
Ah! Esqueci até de comentar aqui. Eu terminei BREAKING DAWN em inglês!!! *__* Siim, siim. Em inglês :D Já tem uma semana, foi no domingo passado. Enfim, só pra deixar registrado.
I don't wanna be the one who laughts the loudest. Or the girl who never wants to be alone. I don't wanna be that call at 4 o'clock in the morning. Cause i'm the only one you know in the world that won't be home. Oh, sun is blinding. Oh, I stayed up again. Oh, I'm finding that's not the way I want my story to end.
Para sempre dentro do meu coração
sábado, 30 de maio de 2009 Postado por Júlia Amorim às 21:21 | Marcadores: amigos, música, seaePara Sempre em Meu Coração
Ha, ha
uou uou uou uouohhhhhh
Brigadeiro *-*
quinta-feira, 28 de maio de 2009 Postado por Júlia Amorim às 18:33 | Marcadores: brigadeiro, docesaaai, e o brigadeiro? pra mim, a melhor invenção do século! porque, fala sério. o que seria da humanidade sem o brigadeiro ? é bom de-mais! e tipo, qualquer um sabe fazer. e pode ser feito de TANTAS maneiras! cada variação tem suas vantagens. eu, faço cada vez de um jeito diferente. é tão divertido fazer. e inventar brigadeiros diferentes. huuum, adoro *-*
Por que está amanhecendo ?
terça-feira, 26 de maio de 2009 Postado por Júlia Amorim às 21:09 | Marcadores: Cássia Eller, Lua, música, Nando Reis, SolÉ uma índia com um colar, a tarde linda que não quer se pôr. Dançam as ilhas sobre o mar, sua cartilha tem o ar de que cor? O que está acontecendo? O Mundo está ao contrário e ninguém reparou. O que está acontecendo? Eu estava em paz quando você chegou.
All Star *
Postado por Júlia Amorim às 14:34 | Marcadores: all star, Cássia Eller, música, Nando ReisEstranho seria se eu não me apaixonasse por você. O sal viria doce para os novos lábios. Colombo procurou as Índias, mas a terra avistou em você. O som que eu ouço são as gírias do seu vocabulário.
Por onde você andou ?
Postado por Júlia Amorim às 14:27 | Marcadores: Cássia Eller, música, Nando ReisDesculpe, estou um pouco atrasado. Mas espero que ainda dê tempo de dizer que andei errado e eu entendo. As suas queixas tão justificáveis, e a falta que eu fiz nessa semana. Coisas que pareceriam óbvias, até pra uma criança. Por onde andei, enquanto você me procurava? Será que eu sei que você é mesmo tudo aquilo que me faltava ?
Ponho os meus olhos em você, se você está. Dona dos meus olhos é você, avião no ar. Guia pr'esses olhos sem te ver, é como o chão do mar. Liga o rádio à pilha, a TV só pra você escutar a nova música que eu fiz agora. Lá fora a rua vazia, chora. Os meus olhos vidram ao te ver, tão dois fãs, um par. Pus nos olhos vidros pra poder melhor te enxergar. Luz dos olhos para anoitecer, é só você se afastar. Pinta os lábios para escrever a sua boca em minha. Que a nossa música eu fiz agora. Lá fora a Lua irradia a glória. E eu te chamo, eu peço vem. Diga que você me quer, porque eu te quero também.
What to feel when there's nothing left to feel ?
sábado, 23 de maio de 2009 Postado por Júlia Amorim às 12:40 |So, i've been trying. Há muito tempo, venho tentando. E pra quê ? Pra no final, nada. Nada que funcione, nada que esteja em seu devido lugar. Nada que se encaixe. E o que isso quer dizer, afinal ? Nada ? Então foi tudo por nada, no fim ? Não sei se consigo viver assim. E se não foi pra nada, se teve algum significado, que é esse significado então ? E se não significou nada, o que fazer para mudar isso a partir de agora ? O que fazer para que a vida passe a ter algum sentido ?
And you need a helping hand
And nothing, Oh nothing is going right
Close your eyes and think of me
And soon I will be there
To brighten up even your darkest night
You just call out my name
And you know wherever I am
I'll come running (yeh) to see you again
Winter, spring, summer or fall
All you got to do is call
And I'll be there, yeah, yeah, yeah.
You've got a friend (ooh)
If the sky above you
Should turn dark and full of clouds
And that old north wind should begin to blow
Keep your head together
And call my name out loud, yeah
Soon I'll be knocking upon your door
You just call out my name
And you know wherever I am
I'll come running, oh yes I will
To see you again
Winter, spring, summer or fall
All you got to do is call
And I'll be there, yeah, yeah, yeah.
Hey, ain't it good to know that you've got a friend
people can be so cold
They'll hurt you, and desert you
well they'll take your soul if you let them
Oh yeah, but don't you let them
You just call out my name
And you know wherever I am
I'll come running to see you again
(Oh baby don't you know about)
Winter, spring, summer or fall
Hey Now! All you got to do is call
Lord, I'll be there yes I will.
You've got a friend
Oh, you've got a friend.
Ain't it good to know you've got a friend?
Ain't it good to know you've got a friend?
You've got a friend.
– you've got a friend
mcfly
Composição: Carole King
Me revolto. Com o mundo; com as injustiças; com a incapacidade de decifrar certas coisas (e pessoas!); com o cansaço que me consome; com as músicas, insuficientemente claras e objetivas pra explicar o que eu sinto; com o "Destino", que vive me pregando peças das mais sem-graça; com as músicas, mais uma vez, por tentarem me dizer alguma coisa que eu simplesmente não entendo; com meu coração, que parece nunca aprender com o que vive.
Enfim, me revolto comigo. Por não conseguir me livrar do que me incomoda; por não conseguir lidar com o que tenho; por não conseguir conquistar o que quero; pela capacidade extraordinária de perder o que conquistei; por não conseguir mudar o que espero das pessoas – e assim sempre esperar mais do que elas podem dar; por não ser uma líder assim tão boa; por fracassar quando acho que vou ter sucesso; por não conseguir escrever mais no meu próprio blog; por não atingir objetivos impostos por mim mesma; ah, e por ser uma idiota completa. e uma louca desvairada.
E quando eu estiver triste, simplesmente me abrace. E quando eu estiver louco, subitamente se afaste. Quando eu estiver fogo, suavemente se encaixe. E quando eu estiver triste, simplesmente me abrace. Quando eu estiver louco, subitamente se afaste. Quando eu estiver bobo, sutilmente disfarce. Mas quando eu estiver morto, suplico que não me mate não, dentro de ti, dentro de ti. Mesmo que o mundo acabe enfim. Dentro de tudo que cabe em ti. Mesmo que o mundo acabe enfim. Dentro de tudo que cabe em ti. E quando eu estiver triste, simplesmente me abrace. Quando eu estiver louco, subitamente se afaste. Quando eu estiver bobo, sutilmente disfarce. Mas quando eu estiver morto, suplico que não me mate não, dentro de ti, dentro de ti. Mesmo que o mundo acabe enfim. Dentro de tudo que cabe em ti. Mesmo que o mundo acabe enfim. Dentro de tudo que cabe em ti.